Após as várias pesquisas elaboradas, e um longo período de reflexão em grupo, consideramos que a exploração mineira é propulsora para a economia nacional, e para o desenvolvimento da indústria em Portugal.
Contudo, os seus efeitos nefastos para todo o ambiente, com a destruição de ecossistemas e influência na biodiversidade, são vários factores que acreditamos que a tornam inviável. Pensamos que todas as apostas e novas envergaduras que beneficiem o país numa dimensão político-económica, mas que o prejudicam a nível ambiental, devem ser repensadas, devendo ser tomadas e definidas medidas minimizadoras dos riscos, caso não exista outra possibilidade.
Consideramos que a actividade mineira é essencial e poderia desempenhar um papel fundamental na nossa sociedade se estas fossem bem dinamizadas, e se todos os recursos a ela subjacentes estivessem disponíveis.
Posto isto, a aposta na indústria mineira deveria ser efectuada numa maior e mais frequente dimensão, para que os seus resultados e lucros sejam rentáveis e que justifiquem alguns dos efeitos provocados no ambiente.
Relativamente à dimensão ambiental, acreditamos que os locais e os métodos utilizados nas minas devem ser bem estudados, e devem ser aplicados projectos ambientalistas, que potencializem uma extracção mineira sustentável.
As medidas minimizadoras dos riscos, são outros factores que têm em conta o ambiente, e que atenuam os efeitos nefastos das minas no mesmo, como é o caso da planta U. rupestris, que mais uma vez possibilita um desenvolvimento sustentável.
Em suma, o grupo considera que se o investimento na extracção mineira aumentar, de modo a que os seus lucros possibilitem uma implementação de projectos e medidas que não prejudiquem o ambiente, esta é uma aposta que Portugal não deve perder, tendo em conta que propicia uma independência financeira do país.
Muito obrigada por toda a colaboração!
Continuem a dinamizar todos os blogues pois, esta é uma actividade bastante enriquecedora e profícua para a nossa futura prática profissional.
Não se esqueçam de preservar o ambiente, e continuação de um bom trabalho.
Por um Portugal Sustentável,
Ana Moreno, Daniela Santos, Joana Évora e Joana Galrinho
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